Publicado em 14/03/2024A estagnação da demanda e a oferta equilibrada de boiadas mantêm as escalas de abate em uma média confortável de 11 dias em São Paulo, sem avanços no mercado. Os preços praticados são de R$235,00/@ para o "boi China" e R$230,00/@ para o boi comum, com um ágio de R$5,00/@, enquanto as fêmeas são negociadas a R$205,00/@ para vacas e R$220,00/@ para novilhas.
No Tocantins, a estabilidade marca as cotações com escalas para 10 dias na região Sul, onde tanto o "boi China" quanto o boi comum estão cotados a R$205,00/@, sem ágio. As fêmeas apresentam queda de R$5,00/@ nas cotações, estabelecendo o valor de vacas e novilhas em R$180,00/@. No Norte do estado, a cotação do boi gordo alcança R$208,00/@, e as fêmeas, vaca e novilha, são cotadas a R$180,00/@ e R$190,00/@, respectivamente.
Acompanhe as cotações da arroba do boi gordo e da reposição em: www.pecuaria.com.br/cotacoes.php
Na Bahia, os preços se mantêm estáveis em todas as categorias. No Sul, o boi comum, a vaca gorda e a novilha são cotados, respectivamente, a R$215,00/@, R$205,00/@ e R$210,00/@. Já no Oeste, as cotações são de R$220,00/@ para o boi comum, R$210,00/@ para a vaca gorda e R$215,00/@ para a novilha. A região não apresenta referência para o "boi China".
O abate de bovinos registrou crescimento em 2023, alcançando 34,06 milhões de cabeças, um aumento de 13,7% em relação a 2022, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Esse volume representa a segunda maior quantidade na história, com uma produção recorde de carcaça de 8,95 milhões de toneladas. A participação das fêmeas nos abates atingiu 41,6%, totalizando 14,1 milhões de cabeças. Com informações da Scot Consultoria.
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