Publicado em 14/07/2020Para bovinos quem atendem as exigências do mercado chinês, animais jovens de até quatro dentes, há oferta de até R$222,00/@ para o “boi china” e R$208,00/@ para a novilha gorda, ambos à vista, bruto.
As escalas de abate atendem em média, três dias.
Na região do Triângulo Mineiro a cotação do boi gordo subiu R$2,00/@ na comparação dia a dia e a referência ficou em R$220,00/@, bruto e a prazo, R$219,50/@ com o desconto do Senar e em R$216,50, livre de impostos (Senar + Funrural).
A pouca disponibilidade de gado gordo fez com que o viés de baixa dos últimos dias perdesse força.
Acompanhe as cotações da arroba do boi gordo e da reposição em: www.pecuaria.com.br/cotacoes.php
Do lado da oferta de boiadas, não é esperado um aumento significativo no curto prazo e, devido às incertezas do consumo de carne no mercado doméstico nos próximos dias, a estratégia adotada pelos frigoríficos é de trabalhar com escalas menores, experimentando o mercado e comprando compassadamente.
Segundo a consultoria Agrifatto, "A segunda semana de julho/20 trouxe consigo aumento nos volumes embarcados de carne bovina in natura para fora do país, como aponta a Secex (Secretaria de Comércio Exterior). A média diária saiu de 5,90 mil toneladas na 1ª semana do mês para 7,02 mil toneladas na última semana, com isto a média do mês está em 6,60 mil toneladas/dia. Já são 52,80 mil toneladas de proteína bovina embarcadas até o 8° dia útil de julho/20, enquanto que no mesmo período do ano passado foram 46,33 mil toneladas.
A receita obtida com a venda da proteína bovina já chega a US$ 215,80 milhões, com a média diária avançando 13% frente a semana passada, estabelecendo-se em US$ 26,97 milhões/dia. Apesar destes avanços, os números de julho/20 ainda estão abaixo aos de junho/20, o que poderia indicar uma redução mensal da exportação de carne bovina." Com informações da Scot Consultoria.
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